MANDAMENTOS DE CRISTO &

 

 

Os Mandamentos de Cristo:

 “Tomai sobre vós o meu jugo.”  (Mateus 11:29)

 

 

 

Mandamentos Sociais = 33 

São mandamentos que orientam “os homens sobre como viver juntos na sociedade, segundo o ideal de seu reino.” (p. 101)

Baseado no livro de  

TAYLOR, William Carey. 

“OS MANDAMENTOS DE JESUS” 

Casa Publicadora Batista – RJ 1942.

 

“assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (João 13.34)

 

 

OS MANDAMENTOS SOCIAS 

- Como viver em sociedade, obedecendo a norma do Seu Reino – o amor.

Fazendo a Vontade de Deus na terra, como é feita nos Céus.

Vida regenerada, vida eterna,

vida sobrenatural dada por Deus,

equipa os convertidos num alto padrão social na sociedade,

  seja qual for a fase,

     organização ou inter-relação social (p. 101)

 

 

1. “Mandar amar – é rasgo de ousadia de Jesus. 

O mundo supõe que o amor é preso ao capricho,

à atração sexual,

à simpatia pessoal

ou bondade manifestada em benefício e favores. 

 

Este é o amor carnal e contrafeito,

o amor próprio egoísta.” (p. 102)

 

 

1.1 amar os não amáveis

      (é nova norma e original: a ordem social estabelecida pelo Reino)

     

     Enquanto o amor carnal manda tomar para si, para seu gozo;

 

     o amor que Cristo ensina,

procura se dar em serviço ao próximo. (p. 102)

 

     A essencial da moral (do Reino) é amor ao próximo.

 

 Na lei de Moisés amar ao próximo já estava determinado.

 Na nova e original lei (de Jesus) o padrão é:

  ”assim como eu vos amei,

que também vos ameis uns aos outros” (João 13.34)

João 13.34

João 15.12,17  

 

 

amar aos que não têm méritos,

aos antipáticos,

 

amar como o bom samaritano amou.

 

Amar mais do que a nós mesmos,

 

esta é a realidade da comunhão cristã.

 

Fará transbordar o amor para outras camadas sociais,

        até peregrinar aos caminhos mais distantes. (p. 102-03)

 

A manifestação natural é dirigida pela regra áurea:

     “Assim como quereis que vos façam os homens,

          assim fazei vós também a eles” (Lucas 6.31).  (p. 103)

 

Observar a natureza hiperbólica do mandamento.
Tem os limites que outros mandamentos têm.

 

         Para evitar uma vontade torta ou perversa:

 

         Observar a vontade revelada de Deus (p. 103)

 

Ex.: “Um pai, por exemplo, que sempre teve desejo, quando era menino,

de comer doces, sem limite,

pode resolver permitir ao seu filho o que lhe não foi permitido,

e seu carinho pode arruinar a saúde de seu querido.

Acima das duas vontades que se comparam e se procuram satisfazer

está a vontade revelada de nosso Deus.” (P. 103)

 

Observar que o nosso querer não é o padrão do universo. (p. 103)  

 

 

1.2 amar os inimigos

         “Amai os vossos inimigos” (Mt 5.44)

 

   amar é um “propósito da vontade,

                         apoiado e firmado na mente,

                      de dar-se em benefício ao inimigo,

até onde puder em harmonia com os demais deveres sociais.” (p. 104)  

 

 

Como?:

 

Orando: “orai pelos que vos perseguem” ( Mt 5.44)

 

         Com o coração em oração,

    a conquista é viável no caminho do amor. (p. 104)

 

         Estar no caminho de amor a ele é a atitude inicial.

 

         A favor dele, não meramente contra a ele e sua felicidade.  

 

           

Harmonizando: “Concilia-te sem demora com o teu adversário,

                                     enquanto estás em caminho com ele” (Mt 5.25)  

 

 

         Enquanto a ofensa é nova, é mais fácil de conciliar,

de reconquistar a paz e a harmonia.

 

         Depois de arraigada na memória, vem ressentimento, suspeitas,

brio ofendido, orgulho ferido, propósito de vingança. (p. 105)

           

            Voltar logo ao “momento do atrito

e falar com brandura procurando a harmonia. 

 

Quem assim domina seu gênio

é mais forte do que quem captura uma cidade com muralhas.”

(p. 105)

 

         A ética de Jesus, ensina que a conciliação é condição

   para que um culto e sua oferta sejam aceitáveis a Deus.

Mt 5.23-24.

            “Ofensas a um filho de Deus são ofensas ao Pai celeste.” (p. 105)

 

                        “Em verdade vos digo que quantas vezes o fizestes,

                        A um destes meus irmãos mais pequenos, a mim o fizestes.”

 

“É um princípio de que a moral na vida social, a paz e a justiça entre os homens, é indispensável condição da entrada aceitável na presença de Deus para adorá-lo. Não é um culto que serve de capa dos males sociais e injustiças comerciais. É a reconciliação, a remoção de causas de ressentimento, a paz baseada na justiça que é o bilhete de admissão no templo de Deus para lhe oferecer a adoração que lhe é devida.” (p. 106).

 

 

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