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LIÇÕES DE MORDOMIA &

 

 

LIÇÕES DE MORDOMIA

Por: Walter Kaschel

Crescimento Espiritual Através de Estudos Bíblicos em Grupos

Agradecimento Especial a Primeira Igreja Batista no Jardim das Oliveiras, Fortaleza, Ceará, que digitalizou a revista e proporcionou a nós, da Igreja Batista Boas Novas do Rodoanel em Carapicuíba (IBBN), São Paulo, Brasil, a oportunidade de imprimir e usar em nossa ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL. E ao Pr. Wagner (da IBBN) que nos disponibilizou esta revista através da Internet.

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Lição 8 - A Mordomia dos Bens

Texto Áureo: I Timóteo 6:10

Leitura Devocional: Salmo 49:1 e 17

 

Leituras Diárias:

SEGUNDA: Deuteronômio 8:11-18

TERÇA: Mateus 7:1-12

QUARTA: I Timóteo 6:7-12

QUINTA: I Timóteo 6:17-21

SEXTA: João 6: 1-13

SÁBADO: Mateus 17: 24-27

DOMINGO: Salmo 49: 10-17

 

É ensino claro da Palavra de Deus que toda riqueza a ele pertence, enquanto nós somos simples despenseiros dela. Só Deus tem o direito de propriedade, e o cristão o direito de posse, isto é, o direito de usar os bens materiais enquanto estiver neste mundo. O cristão verdadeiro reconhece que Deus é quem lhe dá forças para adquirir fortuna. Dt. 8:18. "Eu fiz a terra, o homem, e os animais que estão sobre a face da terra, pelo meu grande poder, e com meu braço estendido, e a dou àquele que me agrada em meus olhos". Jr. 27:5.

Visto que esses bens são dados ao homem como usufruto, não por qualquer merecimento especial, e sim pela bondade de Deus e seu desejo de tornar a existência do homem agradável sobre a face da terra, o mordomo procura usar as riquezas que Deus lhe confia para o bem da raça humana e para a extensão do reino de Deus na terra.

O mordomo considera um privilégio ajudar àqueles que por quaisquer circunstâncias não puderam alcançar fortuna, e especialmente aqueles que se encontram privados do necessário para a sua subsistência. Dominado pelo amor de Cristo, o mordomo procura fazer aos outros tudo aquilo que desejaria que os outros lhe fizessem. Mt. 7:23.

 

1. O QUE O DINHEIRO REPRESENTA

 

O homem trabalha certo número de horas por dia e recebe em troca certo número de reais. Esse dinheiro representa uma porção de sua energia física e mental, transformado em moedas e dinheiro-papel, com os quais ele pode adquirir o necessário para o seu sustento. É o resultado do seu trabalho por determinado tempo, é parte da sua vida gasta numa certa atividade que visa diretamente a contribuir para o desenvolvimento da coletividade. Não exageramos, portanto, quando dizemos que o dinheiro é personalidade armazenada ou, por assim dizer, parte da vida transformada em moedas e papel.

Não faz muito tempo, faleceu na América do Norte um homem que legou à filha uma pequena fortuna. O advogado que cuidava dos interesses do pai da moça entregou-lhe uma carta deixada em seu poder pelo falecido. Era o seguinte o seu teor:

"Deixo-te uma quantia no banco e espero que seja suficiente para fazeres face às tuas despesas. Quero que penses nessa quantia, não apenas como dinheiro, mas gostaria também que te lembrasses de que é parte de minha vida, dedicada ao teu bem-estar e à tua felicidade. Estão empregados, naquele dinheiro, muitas das minhas melhores horas, horas de todos os dias, durante muitos anos. Está empregado também, nessa quantia, o meu cérebro, isto é, as melhores idéias que tive durante a minha vida de comerciante. Minha força física, minha energia e meu amor estão todos armazenados nesse dinheiro, que passa agora para o teu poder. Espero também que te lembres de que, ao usares o dinheiro que te estou legando, estarás de fato usando a vida de teu pai. Peço-te, portanto, que não o desperdices, mas que o uses como usarias meu tempo, meu esforço e meu amor. Alegro-me em entregar, agora que não mais estou ao teu lado, parte da minha vida para te resguardar da necessidade e falar-te do meu amor."

 

2. MORDOMIA NO GANHAR

 

1. A arte de ganhar dinheiro

A Bíblia em lugar nenhum condena a aquisição de dinheiro, muito ao contrário, procura estimular esse dom que nos vem de Deus mesmo. Nas parábolas dos talentos e das minas, Jesus deixou claro que ganhar dinheiro é uma capacidade que Deus deu ao homem e que este deve procurar desenvolver.

Ganhar dinheiro é uma arte que todo crente deve cultivar. Uma das nossas necessidades é a de maior número de crentes genuínos, que se esforçem por desenvolver sua capacidade aquisitiva. Oportunidades frequentes se oferecem a pessoas inteligentes e amigas do trabalho. Aproveitem-nas. Não façam disso, entretanto o fim em sua vida. Se o fizerem, estarão cometendo um pecado grave. É pelo amor ao dinheiro, raiz de todos os males, que muitos tem sido levados à ruína espiritual. 1ª Tm. 6:7 10.

 

2. O perigo do dinheiro

Certa senhora pediu, numa reunião de oração, que se lembrassem de seu filho, porque estava ganhando muito dinheiro. A aquisição de uma fortuna rápida torna-se um perigo na vida do crente. Se ele, porém, acompanhar o desenvolvimento de sua fortuna com o joelho em terra e os olhos voltados para os céus, poderá torná-la uma bênção para o mundo e para o reino de Deus. Dt. 8:11-18.

Todo mordomo procura fazer Deus o sócio-gerente de seu negócio. Quem constituir a Deus orientador na administração do seu dinheiro, não correrá o perigo de se deixar dominar pelo vil metal.

Graças a Deus pelos cristãos que, ao adquirirem fortuna, não se tem esquecido de Deus na sua abastança!

 

3. Princípio básico

Na mordomia do ganhar, uma coisa se faz absolutamente essencial, e esta é a honestidade. No pouco ou no muito, devemos fazer da honestidade a regra número um das nossas transações comerciais. Se o negócio em que estamos como empregados ou patrões fere, de algum modo, a nossa consciência cristã, abandonemo-lo sem demora. O dinheiro ganho desonestamente, a custa do próximo, queima as mãos de quem procura ganhá-lo.

Há muitas maneiras solertes de furtar, contra as quais o crente deve prevenir-se, como, por exemplo: tomar dinheiro emprestado sem intenção de pagar ou sem ter para isso possibilidade; tirar vantagem de um negócio, aproveitando-se da ignorância do próximo; pagar a alguém menos do que o valor do seu trabalho; faltar ao trabalho sem motivo de força maior; usar o dinheiro destinado a um fim, para fim diverso: etc. etc.

 

3. MORDOMIA NO USAR

 

1. Responsabilidade

Não é fácil ganhar dinheiro honesta e cristãmente. Creio, porém, que é ainda mais difícil usar com sabedoria aquilo que ganhamos.

Paulo manda que Timóteo recomende aos abastados, entre os de sua grei: "Não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna". I Tm. 6:17-19. Quem tem uma fortuna tem uma grande responsabilidade. Nos Estados Unidos, tive o privilégio de visitar Dona Ida Bottoms, cuja fortuna ela distribuiu para o progresso do evangelho em diferentes países. Foi ela quem forneceu uma boa parte dos recursos para a construção do majestoso templo da Primeira Igreja Batista do Rio. Em palestra, ela nos revelou justamente essa responsabilidade profunda que sentia na distribuição dos bens que Deus havia confiado aos seus cuidados.

 

2. Desperdício entre a classe pobre

É nossa tendência pensar que só entre os que tem muitos bens materiais há mordomos infiéis, que desperdiçam seus recursos. A verdade, porém, é que entre a classe pobre há tantos ou mais mordomos infiéis. Na parábola de Jesus, aquele que menos tinha, foi quem não soube administrar sua porção. Na experiência diária vemos que crentes sem recursos, que vivem do seu ordenado somente, são muitas vezes aqueles que não sabem distribuir o seu dinheiro. Os pobres podem, nesse caso, ser tão esbanjadores como os ricos, levando-se em conta as devidas proporções.

 

3. Economia

A palavra economia vem da mesma raiz que a palavra mordomia, no grego. O mordomo é uma pessoa que sabe praticar a economia na administração dos bens que Deus lhe deu, por insignificantes que eles sejam. Se os membros das nossas igrejas fossem mais econômicos, seu dinheiro iria mais longe. O mal de muitos é não saberem distribuir, é não terem método no gastar. Se tem muito, gastam tudo; quando não tem bastante, tomam emprestado. Por isso a vida financeira de muitos evangélicos é uma pedra de tropeço diante dos incrédulos. Sejamos cuidadosos na maneira de gastar o nosso dinheiro, busquemos a direção do Senhor de nossas vidas, para que ele nos ensine a usar o pouco que nos foi entregue.

Um bom hábito na vida financeira é ter um orçamento para as despesas mensais. Os jovens, pensando em estabelecer o seu lar, aprendam desde já a fazê-lo. Vivam dentro daquele orçamento e, se for possível, reservem um pouco para imprevistos, que sempre aparecem.

A questão do dinheiro é muito importante na vida do crente e revela seu caráter. O dinheiro é a pedra de toque que nos permite descobrir o quilate do cristão. A maneira de agirmos com respeito a ele, revela de modo saliente os traços essenciais da nossa personalidade.

 

4. NOSSO MODELO

 

Jesus, ainda que Criador de todas as coisas, preferiu viver como pobre. "As raposas tem covis, e as aves do céu tem ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça". Mt. 8:20. Apesar da simplicidade da sua vida, Jesus precisava de dinheiro para si e para o seu grupo. Por isso escolheu um tesoureiro, Judas, a quem eram confiadas as ofertas para custeio das despesas do colégio apostólico. Os Evangelhos muito pouco falam do assunto; podemos ver, entretanto, a mão sábia de Jesus cuidando da manutenção dos discípulos. Esse silêncio da Escritura talvez queira ensinar-nos o valor subalterno que ele deu ao dinheiro, que existia e ainda hoje existe, não como fim em si mesmo, porém como meio para o sustento do seu ministério. Todo interesse material ocupava um lugar subordinado aos interesses do reino. O Mestre não só nos ensinou a buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, na certeza do que tudo mais nos seria acrescentado: ele mesmo exemplificou esse grande princípio em sua relação com o mundo material.

No milagre da multiplicação dos pães, Jesus nos ensinou preciosa lição de economia, quando disse: "Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca". João 6:12.

Ao ser cobrado o imposto do templo, Mt. 17:24-27, ainda que Jesus não se sentisse obrigado a pagá-lo, mandou Pedro pescar um peixe em que se encontrava uma moeda e ordenou-lhe que o pagasse por si e por ele. A fim de não escandalizar o povo, ao ser-lhe cobrada uma dívida, Jesus fez esse milagre. Nisso ele revela seu escrúpulo em questões financeiras.

Que os seus seguidores lhe imitem o exemplo.

 

PENSAMENTOS PRECIOSOS

"O dinheiro não pode subir aos céus mas pode realizar coisas celestiais na terra".

"Através do dinheiro, Deus fala ao homem, ansioso por mostrar-lhe como tornar-se uma bênção pelo seu uso sábio".

 

Perguntas Para Revisão

 

Lição 8

1. Que representa o dinheiro em face da vida?

2. É pecado o crente procurar ganhar dinheiro? Explique.

3. Há perigos a evitar na posse do dinheiro? Qual?

4. Fale sobre nossa responsabilidade para com o uso do dinheiro.

 

 

 

 

 

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