MENU WMC

 Inicial

 Auto-biografia

 Meios de contato

 Natural = Ekobé 

 Currículo - WMC

 Nosso Memorial

 Álbum de fotos

 Blog da família

 Blog da Cristiane

  - Igreja  Batista - 

 Batistas.OBBH

 Batistas Tradicion

 Batistas Bakairi
 Batistas.com 

 Rádio BBN 

 Rádio NAFTALINA 

 Rádio VPC

 
 
 Links Interessantes
Calendário

ESTUDOS

 Artigos e Pesquisas

 Folhetos e Estudos

 Estudos de Ética e Teologia

 

Diversos

Tirinhas&Slides 

 

 Inicial

 Auto-biografia

 Meios de contato

 Natural Viva 

 Currículo - WMC

 Nosso Memorial

 Álbum de fotos

 Blog da família

 Blog da Cristiane

  - Igreja  Batista - 

 Batistas.OBBH

 Batistas Tradicion

 Batistas Bakairi
 Batistas.com 

 Rádio BBN 

 Rádio NAFTALINA 

Rádio VPC

 
 
 Links Interessantes
Calendário

ESTUDOS

 Artigos e Pesquisas

 Folhetos e Estudos

 Estudos de Ética e Teologia

 

Diversos

Tirinhas&Slides 

 
 

 Inicial

 Auto-biografia

 Meios de contato

 Natural Viva 

 Currículo - WMC

 Nosso Memorial

 Álbum de fotos

 Blog da família

 Blog da Cristiane

  - Igreja  Batista - 

 Batistas.OBBH

 Batistas Tradicion

 Batistas Bakairi
 Batistas.com 

 Rádio BBN 

 Rádio NAFTALINA 

 Rádio VPC

 
 
 Links Interessantes
Calendário

ESTUDOS

 Artigos e Pesquisas

 Folhetos e Estudos

 Estudos de Ética e Teologia

 

Diversos

Tirinhas&Slides 

 
 
 
 
 

 Andai nEle  (I_João_2.6)

 

 

LIÇÕES DE MORDOMIA &

 

 

LIÇÕES DE MORDOMIA

Por: Walter Kaschel

Crescimento Espiritual Através de Estudos Bíblicos em Grupos

Agradecimento Especial a Primeira Igreja Batista no Jardim das Oliveiras, Fortaleza, Ceará, que digitalizou a revista e proporcionou a nós, da Igreja Batista Boas Novas do Rodoanel em Carapicuíba (IBBN), São Paulo, Brasil, a oportunidade de imprimir e usar em nossa ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL. E ao Pr. Wagner (da IBBN) que nos disponibilizou esta revista através da Internet.

   ><><><><><><><><

 

Lição 4 - A Mordomia da Influência

Texto Áureo: Romanos 14:7

Leitura Devocional: I Coríntios 10:22-23

 

Leituras Diárias:

SEGUNDA: Romanos 14:1-7

TERÇA: Mateus 5:13-16

QUARTA: II Coríntios 2:14-17

QUINTA: II Coríntios 3:1-6

SEXTA: I Pedro 4:7-11

SÁBADO: Mateus 13:31-35

DOMINGO: I Coríntios 10:22-23

 

1. CARACTERÍSTlCAS DA INFLUÊNClA

 

O homem é um ser social. Se deseja desenvolver sua personalidade, precisa viver em agrupamentos para o bem dos quais contribui e dos quais recebe benefícios para a vida.

Nesse contacto social constante, os indivíduos exercem uns sobre os outros uma certa força, que denominamos influência. No mais das vezes é um poder inconsciente, o que vem aumentar a responsabilidade daqueles cuja preocupação é exercer uma influência nobre e elevada no ambiente em que vivem.

 

1. Inevitabilidade

 

Podemos comparar a influência com as ondas do rádio. Cada pessoa possui, por assim dizer, um aparelho, ao mesmo tempo transmissor e receptor de influência. Essas ondas de influência, invisíveis e imperceptíveis, cruzam a atmosfera social em que nos movemos, e, a cada momento, indivíduos vários estarão captando as ondas de nossa influência e irradiando ondas de influência salutares ou prejudiciais, desde que iniciamos nossas atividades diárias até que as terminamos.

Paulo fala sobre a potencialidade da influência. Diz ele que ninguém pode eximir-se de exercê-la ou sofrê-la. Rm. 14:7. Jesus falou da influência cristã como poder incoercível [que não pode ser reprimido] para o bem das almas e a glória de Deus: "Não se pode esconder  uma cidade edificada sobre um monte... Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens". Mt 5:14-16.

 

2. Durabilidade

 

Nossa vida é limitada a um número reduzido de anos na terra. Devemos, porém, vivê-la de tal maneira que essa influência se prolongue pelas gerações futuras, como perfumo suave. O homem não deve deixar de viver quando morre, e sim, continuar vivendo ainda mais intensamente nas vidas abençoadas pela sua influência.

Como Abel, alcancemos a verdadeira imortalidade pela fé. Dele se diz que pela fe, "depois de morto, ainda fala". Hb. 11:4. Por gerações ininterruptas a vida de Abel tem sido, e continuará sendo, um sermão eloquente. Quão diferente foi aquele rei de Israel, Jorão, ao qual, quando rnorreu, seu povo não queimou aromas, como queimou a seu pai. Diz de Jorão a Bíblia: "E foi-se sem deixar de si saudades algumas". II Cr. 21:20.

Sejamos mordomos tais de nossa influência, que ao descansarmos de nossos trabalhos, as nossas obras nos sigam, Ap 14: 13. Que, como no caso de Dorcas, At. 9:36-39, haja aqueles que possam testificar do valor de nossa influência cristã sobre suas vidas.

 

2. RETRATOS DE JESUS

 

Não sabemos da fisionomia de Jesus. Ele nunca posou para que um artista o imortalizasse na tela. Também não precisava fazê-lo, pois seria imortalizado através dos milhões que haviam de crer nele e seguir seus preceitos. Esses seriam retratos do Mestre, reproduzindo no viver diário a imagem daquele que receberam pela fé. Por isso, Paulo diz que somos a carta de Cristo, escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo. II Cor. 3:3. Só há um Cristo que reproduzimos através de nossas vidas: só há um evangelho capaz de convencer os homens do poder de Jesus para salvar, e esse evangelho somos nós, cartas conhecidas e lidas por todos os homens. II Cor. 3:2. "Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem". II Cor. 2:15.

Sadu Sundar Singh, o grande cristão da Índia, foi visitar certo pastor em Londres. A criadinha perguntou a quem devia anunciar. ''Sadu Sundar Singh", disse ele. A menina não conseguiu guardar o nome, e dirigindo-se ao escritório do pastor disse: "Está aí um senhor que deseja vê-lo." "Como se chama?" indagou o pastor.

"Desculpe-me", disse a criadinha, "não consigo recordar o seu nome, mas é um cavalheiro muito parecido com Cristo."

Um missionário, nas selvas africanas, estava contando a uma tribo como Jesus ensinava e curava os enfermos. Os aborigenes ouviam silenciosos e reverentes a narrativa. Ao terminar o culto, dirigiram-se ao missionário e disseram:

"Esse Jesus já esteve aqui e morou conosco." O missionário pediu que o descrevessem, e pela descrição compreendeu tratar-se de um missionário médico que alí estivera há anos passados. De tal forma imitara o seu Mestre, que os silvícolas o confundiram com ele. Quem nos dera que assim nos tornássemos imitadores de Cristo!

Um jovem professor americano, numa escola do governo, no Japão, assumiu o compromisso de não falar de Cristo aos seus alunos. Cumpriu a palavra; tal era o seu testemunho, porém, que os alunos começaram a investigar o segredo de seu viver. Depois de alguns meses, grande número desses rapazes se entregaram a Cristo, a quem sabiam que o professor seguia. Foi o poder silencioso, mas conquistador, da influência.

 

3. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

 

Todos nos exercemos influência, uns mais, outros menos, de acordo com o círculo de nossas relações.

Quanto maior a esfera de nossa influência, tanto maior a nossa responsabilidade. Quanto mais largo o âmbito de nossas relações, tanto maior a nossa oportunidade de servir a Deus e ao próximo. O crente, que deve ser luz do mundo e sal da terra, deve procurar alargar o círculo de sua vida, para que assim possa exercer sua influência iluminadora e preservadora sobre o maior número possível de indivíduos.

Desejamos considerar aqui algumas esferas de influência.

 

1. A Influência no lar

O menor círculo de nossa influência, pelo número do indivíduos que o compõem, porém um dos maiores, na sua importância, é o lar. Diariamente estamos exercendo influência sobre aqueles com quem vivemos. É no lar que vivemos nossa vida mais real, sem a preocupação de escondermos a nossa personalidade, sem podermos ocultar aquilo que realmente somos e pensamos. Por isso mesmo verifica-se, muita vez, que a vida do indivíduo no lar está em conflito com a vida fora dele. Vendo-o no lar e depois fora, nem parece tratar-se da mesma pessoa.

A vida do crente deve ser tal que não haja discrepância entre sua vida em família e a vida na sociedade. Ele não pode ser irritadiço, maledicente e profano no lar, para depois se apresentar na igreja com aparências de piedade e pruridos de puritanismo. Religião para o mordomo fiel não é capote para vestir quando vai à igreja e para dependurar no cabide ao voltar para casa. O mordomo reconhece que a esfera do lar é tão sagrada quanto a da igreja.

 

2. A influência na escola

 

A escola é outro lugar em que a nossa influência se faz exercer poderosamente. Temos já um grande número de crentes nas escolas secundárias e um número considerável deles nas escolas superiores. Que oportunidade magnífica tem cada crente para exercer sua influência evangélica sobre os companheiros de estudos!

Há tempos "O Jornal Batista" publicava a notícia da conversão de um médico. Em seu testemunho dizia o médico ter sido influenciado por um jovem colega de faculdade, com quem não travara amizade pessoal, cuja vida íntegra, todavia, lhe despertara a atenção. Descobriu que o jovem acadêmico era crente e portador de uma vida pautada pela Bíblia Sagrada. Mais tarde, um crente se apresentou em seu consultório e lhe falou do amor de Cristo. A lembrança do colega lhe aguçou o interesse pela leitura das Escrituras. Em pouco tempo ele entregava a vida a Jesus. Esse estudante de medicina, que assim influenciara o companheiro era o Dr. Jaime de Andrade, cuja vida é até hoje um testemunho vivo entre seus colegas de profissão.

 

3. A influência nos negócios

 

A influência do crente nos seus negócios, no cumprimento de suas obrigações diárias, é, talvez, a mais poderosa, e aquela em que ele tem melhor oportunidade de exercer sua mordomia. "Negócio é negócio, religião à parte"', diz o povo querendo expressar que as duas coisas não tem relação nenhuma. O cristão verdadeiro não tem a religião e os negócios em compartimentos separados. Tanto na oficina de trabalho, como na igreja, tem como Senhor supremo aquele que não faz distinções artifíciais dessa natureza. O de que precisamos é a transformação da mentalidade do nosso povo, pelo nosso exemplo. Deve-se poder respirar tal atmosfera em nossas transações comerciais, que a qualquer momento possamos intercalar nelas uma oração.

Sabemos de negociantes que iniciam o novo dia de trabalho, reunindo os empregados para um culto em que se lê a Escritura e no qual se pede a orientação de Deus para os negócios do dia. Todo indivíduo realmente cônscio de sua mordomia, não poderá deixar de convidar o Sócio divino para orientar seus negócios e deles participar.

Não há para o mordomo de Cristo distinção entre sagrado e secular. Tudo é sagrado, porque tudo pertence a Deus, e tudo deve ser usado para sua glória e para a extensão do seu reino.

 

4. A influência na igreja

 

A igreja é outro campo de influência. Nossas atitudes no culto estão influenciando a outros.

Nosso espírito de cooperação não poderá deixar de influenciar outros a colaborar também  no trabalho. A liberalidade com que contribuimos levará alguém a imitar-nos. Se servirmos no espírito de quem quer ser útil, e não no de vanglória, seremos uma inspiração para os nossos irmãos. Se mostrarmos uma atitude humilde, um coração pronto a compreender as faltas alheias e a perdoar, se amarmos os fracos e procurarmos em tudo o bem das almas que se perdem e a honra da igreja que Cristo quer ver imaculada e preciosa, se tudo isso fizermos, estaremos administrando nossos dons "como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus". I Pd. 4: 10.

 

5. A influência na sociedade

 

A área mais ampla da influência do cristão é a sociedade. Nosso ideal constante deve ser introduzir mais e mais do fermento do evangelho na massa da sociedade, para que ela seja levedada a ponto de se confundir com o próprio reino dos céus.

Como crentes, não devemos ser ascetas ou isolacionistas, que se segregam do mundo. Cristo mesmo pediu isso ao Pai. "Não peço que os tires do mundo'', orou ele, ''mas que os livres do mal''. João 17:15. Somos como o barco que está dentro dágua, sem deixar que ela nele penetre. "Não são do mundo, assim como eu não sou do mundo". João 17:14. Jesus viveu isento de pecado, apesar de ter vivido no meio dos pecadores. Assim, devemos procurar, como nosso Mestre, todo o contacto com a sociedade, que nos permita influenciá-la com o evangelho, sem permitir que a sociedade nos influencie no que tem de mau e corrupto. O escafandrista vai ao fundo do mar para buscar as riquezas que este tragou e conserva avaramente. Ainda que rodeado de imenso volume de água, ele se encontra isolado dela pelo escafandro. O crente penetra na sociedade em busca de almas preciosas, mas, alcançando o seu objetivo, volta à tona, onde pode respirar o ar puro de um ambiente saturado do evangelho.

 

Perguntas Para Revisão

Lição 4

1. Fale sobre a inevitabilidade de nossa influência sobre os outros.

2. Quais são as áreas da vida em que exercemos influência?

3. Discuta nossa responsabilidade no tocante à influência que exercemos sobre os outros.

 

 

Talvez interesse, também, por:

ESTUDOS

 Artigos e Pesquisas

Palavras Vivas

Provérbios Vivos

REGRAS INFALÍVEIS PARA LARES FELIZES 

><>  A Maioria pode estar errada...

Voltar à Página inicial

 

  Novas... Boas Novas...
 

J    

A vida é bendita quando é dirigida pelo  Espírito Santo, com amor, alegria e paz, paciência, afetividade e bondade, fidelidade, humildade e domínio próprio! (Gálatas 5.22-23).

Quem ou o que está dirigindo o seu ser (viver)? 

Creia, experimente o Senhor Jesus como Único, Suficiente e Eterno Salvador!   

><>

CRISTO É A ÚNICA ESPERANÇA PARA TODO SER.

QUE PODERIA SER MELHOR QUE ISSO?

  

  O melhor em ser crente é pertencer e permanecer unido ao SENHOR Jesus Cristo! (cf. João 15)

                      Responsável: WMC, criada em 05.set.2014  (66-9691-1400) pr.waltermcarvalho@outlook.com.com