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GT Doutrinas e Práticas Pentecostais &

 

 

GT Doutrinas e Práticas Pentecostais Apresentado/Aprovado na 79ª CBB Goiânia 1998, Livro do Mensageiro. Págs.579-587

 

GT Doutrinas e Práticas Pentecostais

Introdução:

Em atenção à decisão da 76ª Assembléia da Convenção Batista Brasileira, que devolveu o assunto em epígrafe à reconsideração do GT, comparecemos a esse plenário para as seguintes considerações:

a. O GT fez uma releitura do parecer original, limita-se simplificar a redação para fazê-la mais prática e objetiva;

b. Quanto a introdução de textos bíblicos para embasamento das várias afirmações, contidas no parecer, entendemos que não poderíamos fazer nada melhor do que a Declaração Doutrinária da própria CBB apresenta;

c. A convicção do GT é que nosso problema está exatamente na ausência de uma interpretação da Declaração Doutrinária que defina a identidade batista;

d. Mesmo tendo esta compreensão, o GT não se furtou em atender a solicitação e, acrescentou às afirmações aos itens n° 2.3, 2.4 e seus sub-títulos, às referências bíblicas que entendeu mais apropriadas;

e. O movimento carismático no Brasil é objeto de preocupação, por parte de todos os segmentos religiosos, inclusive da igreja católica;

f. As igrejas batistas têm sido impactadas por esse movimento há vários anos. O momento porém, é de equilíbrio, sabedoria e amor para o tratamento desse tema a nível das igrejas locais, convenções estaduais, associações regionais e, especialmente, no âmbito do plenário da CBB;

g. Isso posto, o GT faz a seguinte exposição para finalmente formular o o seu parecer:

 

 I. O que é movimento carismático

 Em linhas rápidas, devemos voltar ao início deste século para fazermos dois registros:

 1) A chegada do chamado "culto protestante" ao Brasil deu-se antes do século XX. O Brasil recebeu missionários norte-americanos e imigrantes europeus que difundiram o culto evangélico em seu território;

 2) O movimento pentecostal tem sua origem fora do Brasil. Aqui chegou com alguns elementos, principalmente dos Estados Unidos, e tem a sua escalada bem nítida.

 1910 - O italiano Luiz Francescon, vindo dos Estados Unidos com uma experiência pentecostal, fundou a Congregação Cristã do Brasil, no Brás, em São Paulo, causando uma divisão na Igreja Presbiteriana daquele bairro.

 1911 - Dois suecos pentecostais, vindos de igrejas batistas dos Estados Unidos, lideraram um movimento pentecostal dentro da PIB de Belém. O grupo foi excluído e fundou a Primeira Igreja Assembléia de Deus em Belém, em junho de 1911.

 1951 - Surgiu a Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil (já existia nos Estados Unidos). Vários pastores pentecostais foram mobilizados numa Cruzada, entre eles, Manuel de Melo, que era da Assembléia de Deus.

 1955 - Manuel de Melo sai da Cruzada e funda o movimento O Brasil para Cristo.

 1970 - Surge a Igreja Pentecostal de Nova Vida, fundada pelo bispo Roberto McAlister, que esteve na Assembléia de Deus e no movimento O Brasil para Cristo.

 Outras - A Igreja Universal do Reino de Deus existe há menos de 20 anos, e já detém um grande número de adeptos, um patrimônio consistente, incluindo emissora de televisão, rádio e jornal.

 Dentro desse limite de tempo podem ser enquadradas: Casa da Bênção, Maranata, Deus é Amor, Cristo Vive e as atuais Comunidades de Fé.

 

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 II - Características de culto

1. Informalidade na liturgia;

 2. Estímulo à busca de uma experiência semelhante àquela descrita em Atos 2: falar línguas, revelação do Espírito, acontecimentos marcantes;

 3. Ênfase no poder do Espírito para curar, expulsar demônios, exorcizar, batizar os crentes capacitando-os para a realização da vontade de Deus;

 4. Uso do misticismo nas celebrações coletivas: unção com óleo, oração de fé, bênção de cura e proteção; imposição de mãos sobre carentes e oprimidos;

 5. A mensagem pregada é "revelação" do Espírito. Acontece na hora da fala. O pregador pode falar em línguas, ter visões e operar "sinais e prodígios”;

 6. Destaques em cultos públicos: dia de vigília de poder, batismo no Espírito, culto de libertação;

 7. Em alguns grupos, excessivos pedidos de dinheiro com promessas e ameaças sobre os participantes dos cultos (bênção ou maldição).

 

III - Os batistas e o movimento carismático

 Recomendamos a leitura do livro do Pr. José dos Reis Pereira, História dos Batistas no Brasil -1882-1982, onde há um tratamento coerente da questão doutrinária que provocou a exclusão de pastores e igrejas da Convenção Batista Brasileira em 1965. A Convenção Batista Nacional surgiu com o movimento renovacionista desse período.

 

IV - Os neo-pentecostais

É o nome dado às práticas pentecostais da atualidade, algumas que passaram a empregar tais novidades em suas igrejas.

1. Sopro do Espírito: o pregador dá um sopro à altura cabeça da pessoa e esta, quase sempre, cai no chão "cheia de poder";

2. Pastores que estão atirando objetos e peças do seu vestuário (paletós, gravatas, lenços) sobre as pessoas na hora da ministração espiritual. Quase sempre, estas pessoas vão ao chão "pelo poder do Espírito";

3. Culto tipo programa de auditório: o(s) dirigente(s) conduz(em) as pessoas como apresentador(es) de Programa de Auditório, passeando na platéia, dirigindo brados de guerra ensaiados, organizando gestos e manifestações específicas para a hora do louvor, da oração, da cura. .

4. Introdução de costumes estranhos à Bíblia e a Igreja Cristã: orar sobre as roupas de pessoas ausentes ao culto; orar sobre fotografias de enfermos; barganha de prosperidade por bênção de Deus; venda de elementos transformados em sagrados: água que cura, sabonete que purifica o corpo, mel poderoso e outros.

 

V - Liturgia e Doutrina                                                   

 Liturgia e doutrina constituem duas categorias diferentes e muito ignoradas pelos carismáticos.

 Liturgia: É serviço. A palavra grega em Romanos 12.1 é latreia (serviço), como culto. O culto é uma espécie de sacrifício, dedicação da vida, à semelhança do que faz o próprio Cristo. Logo, no centro da adoração cristã (Liturgia) está Jesus.

 Doutrina: É o fundamento da fé. Não existe base bíblica para o exercício de liturgia livre da doutrina e da reflexão teológica. Assim, "teologia é a maneira de falar sobre Deus a Deus mesmo..."

 Paulo, entretanto, foi mais sistemático ao empregar o termo latreia racional.

 Usa a palavra logike. O seu conceito é o seguinte: os cristãos devem apresentar os seus corpos num serviço lógico ou espiritual.

 Já disse alguém que a "religião é o coração de um mundo sem coração'. Mas o mundo tem coração e sentimentos. Os desvios da atualidade transformaram a religião numa prática sem coração e sem lógica. Há extremos, hoje, ou de exacerbação emocional e anti-intelectual, ou de exercício racional sem emoção.

 Segundo a revista Evolução, as bases pentecostais são: cura, exorcismo e propriedade. "Assim, a própria Bíblia não passa de um amuleto, manejado apenas nos atos de exorcismos e noutras cerimônias, como fonte de virtudes excepcionais, ao lado dos sacramentos. Também estes são interpretados segundo uma perspectiva utilitária" (p.14).

 

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VI - Existência e uso dos dons espirituais

 Os dons (carismas) são havidos como valores absolutos pelos pentecostais em todos os tempos. Uma leitura superficial e tendenciosa da Bíblia é feita pelos carismáticos para sustentar sua interpretação sobre esse assunto.

 A referência principal é I Coríntios 14.1, "Segui o amor; e procurai com zelo os dons espirituais..." E só. Daí deste versículo é feita a lista dos dons, sendo que os principais são línguas e profecias (para a congregação); cura e visões (para os líderes).

 Os grandes líderes carismáticos da atualidade justificam suas experiências fantásticas de maneira muito livre, personalizada, sensacional, absolutizada. Eles são paradigmas para a comunidade. Exemplos: Paul Yonggi Cho, Kenneth Hagin, T. L. Osbom, John Avanzini, Benny Hinn Juam Benedetti, Claudio Anacoandia, Larry Lea. Normalmente, são pessoas portadoras de histórias dramáticas, energizadas pelo Espírito de forma "sui generis", possuidoras de todos os dons das listas do Novo Testamento, chefes de igrejas e grupos independentes e, atualmente, donos de recursos financeiros consideráveis, horários em Rádio e TV de influência internacional, muita literatura e muita polêmica em sua trajetória.

 

VII- Questões gerais                              

 a. Os movimentos carismáticos já venceram obstáculos que os grupos tradicionais ainda não conseguiram superar: a Igreja Universal promove "correntes" da prosperidade, da saúde, orações especiais para sanar problemas familiares, financeiros e outros; a Igreja Renascer em Cristo conquista a juventude de classe média com uma forte ênfase em ação social e na música denominada "Música Gospel". Além disso, as opções de atrativos dentro do ambiente dessas igrejas têm sido muitas: exploração de espaços para esportes, shows, programas de auditórios, vídeo e muita sociabilidade, além de pouca ênfase nas exigências éticas da fé cristã.

 b. O momento que o mundo atravessa é, em si mesmo, místico. É final de século e de mais um milênio. As grandes questões da história aconteceram a partir das influências momentâneas e o período em que vivemos é propício a muitas coisas e novidades.

 c. Os carismáticos têm propostas variadas de alcance de massas. Tanto estão nas camadas pobres do país quanto nas de classe média e na burguesia também.

Reconhecemos que, os grupos tradicionais, incluindo os Batistas, permanecem uniformes em termos de método e discurso, e pretendem atingir a todos de forma igual e encontram dificuldades de mudanças.

 d. O olhar crítico dos católicos e evangélicos tradicionais, quando posto sobre os carismáticos, é muita vez limitado e tendencioso. Normalmente fixa e destaca seus exageros, sensacionalismo e problemas éticos. Mas é bom lembrar que a história dos carismáticos não é composta somente desses problemas. ,

 e. Líderes batistas que aderiram aos movimentos carismáticos, normalmente, experimentam o isolamento. Primeiro, a nossa Declaração de Fé, embora tão objetiva, não é um instrumento constante do exercício do ministério batista. Segundo, não dispomos de elementos úteis que possam dar apoio ao ministério batista: A autonomia das igrejas locais é um obstáculo a uma abordagem denominacional em situações de divergências doutrinárias, especialmente se não houver nos estatutos indicações de tratamento, pela igreja e denominação, quanto aos problemas de doutrina, divisão, dissolução da igreja, etc.

 f. O papel dos Seminários na formação de lideres precisa ser analisado sob dois aspectos: 1) critérios acadêmicos atualizados, válidos, técnicos, de avaliação e desenvolvimento do preparo de líderes. Sabemos que os seminários não podem prever o futuro dos pastores em seus trabalhos, mas podem dar instrumentos de trabalho, cultura espiritual e acadêmica, intelectualidade, razão crítica e visão de mundo livre do misticismo barato e sem sentido. Isso é chamado de qualidade. Eis o papel dos seminários; 2) a responsabilidade das igrejas na hora de recomendar candidatos ao ministério. As igrejas devem receber orientação da denominação, através dos próprios seminários e com a ajuda dos pastores acerca do preparo adequado (observação, acompanhamento e decisão) das igrejas e do(s) candidato(s) até o momento de sua recomendação e, ao longo do curso, de sua permanência lá.

 

VIII - Uma igreja batista: definição e características

 A igreja é uma comunidade fraterna das pessoas redimidas por Cristo Jesus, divinamente criadas, e feitas uma só debaixo do governo do soberano Deus. No sentido local, é a companhia fraterna de crentes batizados, voluntariamente unidos para o culto, desenvolvimento espiritual e serviço - Mt 18.17; At 5.11; At 20.17,28; 1Co 4.17.

 Características

 1. O indivíduo - Os batistas sempre reconheceram o valor do indivíduo, e este ocupa o centro do esforço evangelístico e missionário das igrejas. Gn 2.7; Sl 8.4-6; Ec 5.14; 1Tm 2.5.

 2. O culto - Apesar das tendências históricas dos homens na busca de novidades, algumas provocaram prejuízos enormes ao processo de redenção do mundo. Os batistas têm procurado estabelecer as diferenças entre: a) essência (aquilo que o culto realmente é); b) qualidade (que é vivência da adoração pessoal ou coletiva); c) práticas (que são as experiências ou realizações). Existem aspectos positivos, lógicos, saudáveis, bíblicos, necessários; e os aspectos negativos, que são o interesse deste trabalho.

 2.1. O culto deve ser coerente com a natureza de Deus. Sl 30.4; Sl 33.1-2

 2.2. Historicamente, os batistas sempre foram anti-rituais e contrários a qualquer espécie de misticismo.  

2.3. O culto é a comunhão com Deus. E isso envolve certos padrões, que não são invenção humana, mas princípios da sabedoria divina:  

2.3.1. Reverência - É a atitude de reconhecimento da grandeza de Deus e de Sua soberania. Sl 24; Mt 6.9;   Lv 19.30.  

2.3.2. Ordem - É a maneira como a liturgia se desenvolve. Ordem não é sinônimo de frieza, formalismo ou  ritual. 1Co 14.40.  

2.3.3. Confissão - Forma de expressão de arrependimento. Quando renunciamos ao pecado confessamos a  Cristo como Senhor. Sl 51.1-4; Sl 32.5-6; lJo 1.9: Tg 5.16.  

2.3.4. Oração - Meio de crescimento que aproxima o homem, ou grupo, de Deus, intensificando a comunhão.    Jr 33.3; Dn 9.20; Lc 18.1-8; 1Cr 7.14.  

2.3.5. Edificação - Pela meditação na Palavra de Deus. Mc 2.2; Jo 4.50; Jo 6.68; 1Ts 2.17.  

2.3.6. Louvor - É santidade e majestade de Deus. Hb 13.15; SI 67.3; Rm 12.1-2; Sl 69.34.  

2.3.7. Reconhecimento - Da autoridade divina, que se manifesta na atuação do Espírito Santo como consolador,  convencendo o homem do pecado, da justiça e do juízo.

 GT entende que essas ondas que, de quando em quando, invadem nossas igrejas procurando reeditar doutrinas próprias do pentecostalismo, como: adivinhações, sonhos, profecias, unção com óleo, oração no monte, línguas estranhas, sopro do Espírito e outras novidades, não fazem parte do corpo de ensinos ministrados pelos batistas. Nossa fé está fundamentada na clareza da doutrina bíblica e não nos relatos obscuros que dão margem à imaginação do homem. É por isso que cremos na Bíblia como Palavra de Deus, e que a Revelação de Deus na história se completou em Jesus Cristo (Hb 1.1-8; Jo 1; Col 1.12-23). Cremos no batismo no Espírito Santo no ato da conversão, na suficiência do sacrifício de Jesus Cristo para salvação dos pecados por meio da fé; na liberalidade e responsabilidade do homem diante de Deus. Inúmeras outras afirmações poderiam ser adicionadas aqui, mas optamos por aquelas que julgamos ser as principais para uma igreja nortear o seu rumo, sob o princípio de que tudo deve ser feito "com decência e ordem" (lCor 14.40).  

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 2.4. Liturgia Bíblica - Entendimento substancial das igrejas batistas:

 Reconhecemos que não há um modelo, um só padrão de culto. E que a igreja batista não é detentora da única forma correta de cultuar. Mas entendemos que há princípios norteadores de adoração, expostos na Bíblia que são substanciais ao culto.

 2.4.1. Princípios norteadores da adoração.  

2.4.1.1. Amor e Devoção a Deus. Mt 22.37  

2.4.1.2. O louvor como forma de exaltar a Dignidade de Deus e a perfeição de Seu caráter. Sl. 46.10.  

2.4.1.3. Oração - Que é o meio de ouvir a voz de Deus na intimidade. Há orações de louvor, gratidão, de  confissão, de súplicas, e de intercessão. At 2.42.  

2.4.1.4. A Bíblia como autoridade em matéria de fé e prática. O VT é a Palavra de Deus através dos profetas e o  NT é a voz de Deus através dos apóstolos. IITm 3.16,17.  

2.4.1.5. A música como elemento forte, procura levar a pessoa ao coração de Deus. É adorar em Espírito e em  verdade. Jo 4.23,24.  

2.4.1.6. Celebração de batismos. At. 10.47,48.  

2.4.1.7. Celebração da Ceia do Senhor. ICo 10.23-26.  

2.4.1.8. Dedicação de vidas, dízimos e ofertas. Ml 3.10.  

2.4.1.9. Apelos de arrependimento. At 2.38.  

2.4.1.10. O exercício do sacerdócio individual (cada pessoa pode ir à presença Deus sem mediador, a não ser Jesus Cristo). Hb 10.19-25.

 2.4.2. Elementos que podem ou não ser usados nos cultos, mas não são essências e nem definidores de ortodoxia.  

2.4.2.1. Bater palmas em momento de cânticos. Sl 47.1.  

2.4.2.2. Determinadas expressões do vocabulário evangélico atual: Paz do Senhor. Glórias e Aleluias, etc. ICo 1.3.  

2.4.2.3. Levantar as mãos na hora de cânticos ou de oração. lTim 2.8.  

2.4.2.4. Jejum individual. Jn 2.5; Mt 6.16-18; Is 58.5-7; 2Co 6.5.  

2.4.2.5. Chamar pessoas à frente para oração.  

2.4.2.6. Orar em duplas, ou em grupo, dentro dos cultos públicos. Tg 5.16-17; Ef 6.18; 1Ts 5.17.  

2.4.2.7. Postura padrão para orar (de pé? de joelho? sentado?) Mt 6.5; At 20.36; Lc 22.46.  

2.4.3. Práticas que são contrárias ao culto cristão, à luz da Bíblia, e ao culto celebrado pelas igrejas batistas:  

2.4.3.1. Bater palmas para Jesus. A Bíblia recomenda adorá-lo! Mt 28.17.  

2.4.3.2. Declarações de caráter autoritário, estranhas à Bíblia. Ex. Amarrar Satanás. A Bíblia recomenda resistir. Ef 6.18. 2.4.3.3. Classificação dos "espíritos":  espírito de maldição; espírito de morte, espírito de mentira, espírito de enfermidade.  

2.4.3.4. Adivinhações. Lv 19.31; 20.6; At 16.16-18.  

2.4.3.5. Revelações isoladas (o nosso entendimento é que a revela já se completou) na Bíblia. Jo 1.17; Ap 22.18.  

2.4.3.6. Unção com óleo como elemento de fé.  

2.4.3.7. Orar no monte como se monte fosse um lugar especial.  

2.4.3.8. Jejum como meio de obtenção de graça ou de crescimento espiritual. Is 58.5-7.  

2.4.3.9. Falar em "línguas estranhas". 1Co 14.2,4,5. O falar em  línguas é, no ensino de Paulo, do interesse de uma pessoa; a edificação é interesse da igreja.

 

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IX - Parecer do GT

1. Que as igrejas da CBB estudem mais eclesiologia e reflitam mais sobre a teologia dos princípios batistas;

 2. Que os pastores e igrejas da CBB recebam da Convenção um apelo a que realizem as mais variadas formas de estudos e atividades sobre a razão de ser da igreja, sua missão histórica, os avivamentos à luz da história, igreja local e responsabilidade social e muitos outros temas;

 3. Que reconheçamos as diferenças existentes entre as Igrejas Batistas chamadas tradicionais, isto é, que apresentam liturgia, costumes e doutrinas bíblicas e que aceitam a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, e as que estão em fase de renovação carismática, apresentado divergências entre o culto e a prática;

 4. Que essas diferenças sejam avaliadas, à luz dos testemunhos de membros dessas igrejas e de abordagens feitas aos pastores das igrejas, a partir de critérios bem definidos: base litúrgica, teologia, fundamentos hermenêuticos;

 5. Que a CBB faça apelo às Ordens de Pastores dos estados brasileiros a que façam promoções contidas no item 2, e que estejam atuando junto aos pastores envolvidos com o movimento carismático, ouvindo-os e dando oportunidades de expressão a esses pastores;

 6. Que o princípio de autonomia da igreja local seja respeitado, mas que a CBB tome posição frente às igrejas que se caracterizam por desvios doutrinários e que não agem de acordo com a teologia e eclesiologia das igrejas ligadas à Convenção;

 7. Que os casos não sejam tratados em termos gerais, mas que cada um seja considerado em suas particularidades;

 8. Que os seminários, tanto da CBB, como das convenções estaduais, apresentem programa de preparo específico e constante dos seus alunos nesta área, envolvendo as próprias juntas, seus reitores, corpo docente, objetivando preparar os alunos para que saiam dos seminários conscientes sobre as diferenças marcantes entre avivamento espiritual e práticas pentecostais e exóticas;

a) O GT entende que a proliferação de seminários no Brasil é forte contribuinte para a divulgação de doutrinas e conceitos carismáticos.

b) As igrejas devem preparar melhor os candidatos, verificando sua vocação e maturidade.

c) Os professores hão de ser integrados, o máximo possível, na obra denominacional.

d) Considerando a importância do Ministério Pastoral para o resguardo da identidade denominacional, que se recomende às igrejas que só promovam ordenações de candidatos que, primeiramente, tenham estagiado junto a pastores experientes e integrados na denominação.

e) Que assuntos de ordem doutrinária da denominação sejam tratados a nível da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil e das Ordens estaduais.

 9. Que sejam planejadas e executadas, de cinco em cinco anos, grandes campanhas nacionais de evangelização e despertamento, com congressos, programas de conferências intensivas e simultâneas de evangelização, clínicas de preparação de igrejas para as várias ações estratégicas, desde a capacitação das igrejas para o momento da semeadura até a integração dos resultados;

 10. Que seja nomeada uma comissão de juristas para elaborar um plano de garantia e segurança do patrimônio das igrejas, formas adequadas de registro e ação no sentido de retomada do mesmo em caso de desvios doutrinários;

 11. Que declaremos nesta Assembléia que somos uma denominação que crê na Bíblia, na autoridade de Jesus, na majestade de Deus, na atuação do Espírito Santo, na investida missionária, na justiça social, no avivamento que vem do céu, que produz unidade, paz, respeito público, arrependimento e conversões.

 

Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1995.

Pr. Belardin de Amorim Pimentel – Relator   Pr. Ebenezer Soares Ferreira;  Pr. Aloízio Penido Bertho;   Pr. Irland Pereira de Azevedo;   Pr. Ader Alves de Assis;   Pr. Júlio de Oliveira Sanches;   Pr:.João Ferreira Santos;   Pr. Washington Rodrigues Souza Ferreira;   Pr. Darci Duzilek.

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PARECER COMPLEMENTAR:

1. Lendo as atas da 77 Assembléia de Natal, a constatação é da aprovação do parecer oferecido naquela ocasião, às páginas 491 a 497 do livro do mensageiro.  

2. Correção há de ser feita ao texto da ata da 2' sessão, 19.01.96, onde foi registrada a seguinte declaração: "Que se estimule a busca de uma experiência marcada por falas em línguas, revelação do Espírito, acontecimentos marcantes". O item 2.2. tem a seguinte redação: "Historicamente, os batistas sempre foram anti-ritualistas contrários a qualquer espécie de misticismo".  

3. Quanto a comissão de Juristas sugerida no parecer do GT, nossa compreensão é de que a própria, mesa da Assembléia há de indicá-la e os assuntos sobre os quais deve opinar, estão ligados . patrimônio e áreas congêneres.  

4. Quanto às decisões da 76' Assembléia de São Luiz, à página 75 do livro do mensageiro entendemos que devem ser incorporadas ao texto do parecer original.

4.1. "Que esta Convenção proclame que os Batistas brasileiros desejam o avivamento verdadeiro bíblico, profundo e fiel a Cristo e que resulte na conversão e integração bíblica de milhões de brasileiros que vivam santamente e proclamem Cristo poderosamente".

4.2. "Que as igrejas sejam incentivadas a buscarem, pela oração e pela profundidade bíblica, o verdadeiro avivamento".

4.3. "Que as entidades e juntas da CBB estudem criteriosamente os seus métodos, materiais didáticos produzidos e comercializados, a fim de evitarem promoção do falso avivamento e que ao mesmo tempo, promovam vida cristã profunda e oração, visando ajudar as igrejas a alcançarem o verdadeiro avivamento espiritual".  

5. Quando ao de n° 4 da mesma página: "Que a Declaração de Fé e Doutrinária da CBB seja objeto de uma revisão, visando esclarecer melhor os assuntos em evidência no momento, quanto aos movimentos carismáticos". Entendemos que essa revisão já tem sido feita há pouco tempo. Nesse sentido a sugestão do GT é que a CBB determine a elaboração de um trabalho mais completo, em forma de livro. Para comentários teológico interpretativo dos capítulos e artigos da Declaração Doutrinária.

6. Quanto a forma final do texto do parecer, entendemos que esse trabalho deva ser feito em forma literária por alguém que o Conselho determine. Informamos, porém, que o Pr. Washington Rodrigues de Souza Ferreira, um membro do GT, estará disposto a realizar essa tarefa.

Rio de Janeiro, 29 novembro de 1996,

Pelo GT,

Pr. Belardim de Amorim Pimentel - Relator

 

 

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J    

A vida é bendita quando é dirigida pelo  Espírito Santo, com amor, alegria e paz, paciência, afetividade e bondade, fidelidade, humildade e domínio próprio! (Gálatas 5.22-23).

Quem ou o que está dirigindo o seu ser (viver)? 

Creia, experimente o Senhor Jesus como Único, Suficiente e Eterno Salvador!   

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CRISTO É A ÚNICA ESPERANÇA PARA TODO SER.

QUE PODERIA SER MELHOR QUE ISSO?

  

  O melhor em ser crente é pertencer e permanecer unido ao SENHOR Jesus Cristo! (cf. João 15)

                      Responsável: WMC, criada em 09.jun.2011, atualizada em 08.jul.2012  (66-9691-1400) pr.waltermcarvalho@hotmail.com