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 Andai nEle  (I_João_2.6)

 

 

A CBB e o Movimento G-12 &

 

 

A CBB e o  Movimento G-12. 

(Publicado em O Jornal Batista, 30 de outubro de 2000)

 

PREÂMBULO.

 A Diretoria da Convenção Batista Brasileira, a Ordem dos Pastores Batistas do Brasil e os Secretários Executivos das Convenções Batistas dos Estados da Federação, vêm participando dos debates e acompanhando com interesse as experiências com relação ao chamado Movimento G 12, ou Igrejas em Células, ou Modelo dos Doze. E neste momento da vida denominacional entendem necessário fazer pronunciamento a seguir, visando à saúde doutrinária e à unidade das igrejas, à sustentação dos princípios bíblicos e teológicos que informam nossas doutrinas e práticas, à eficácia de nosso testemunho nesta virada de século e milênio e, sobretudo, à glória de Deus.

 

NOSSAS CONVICÇÕES

 Como preliminar à nossa avaliação e posição sobre o Gl2, é mister recordar e afirmar algumas de nossas convicções:

1. Cremos nas Escrituras Sagradas, e canônicas, compostas de Antigo e Novo Testamento, como registro fiel da revelação de Deus, e como única regra de fé e conduta, para o crente e para a igreja de Jesus Cristo, no mundo.

 2. Cremos que a Bíblia deve ser interpretada por firmes princípios hermenêuticos, dos quais ressaltamos o de que a Bíblia deve ser interpretada pela Bíblia, o texto, pelo contexto, mas sempre à luz da Pessoa e dos Ensinos de Jesus Cristo.

 3. Cremos no Deus trino, Pai, Filho e Espírito Santo, cujas obras contemplamos na Criação e na História e que se revela de maneira gradual e progressiva, nas Escrituras e, plenamente, na pessoa de Jesus Cristo, Verbo encarnado.

 4. Cremos na Igreja como entidade temporal e atemporal, fundada por Jesus Cristo e que tem por missão a redenção dos homens e o fazer discípulos em todas as nações, a formar uma nova criação, a humanidade deuteroadâmica.

 5. Cremos na suficiência de Jesus Cristo como Senhor E Salvador, e na eterna salvação dos que nele crêem. Cremos que no ato de sua fé em Cristo, o novo crente recebe o Espírito Santo como penhor da herança eterna, iniciando-se, então, o processo da santificação cujo alvo é tornar o crente semelhante a Cristo.

 6. Cremos, como cristãos, evangélicos e batistas, que a revelação chegou à plenitude em Jesus Cristo e que toda alegação de novas revelações e novas verdades, por sonhos, visões e outros meios, deve ser cotejada com as Escrituras, corretamente interpretadas.

 7. Cremos que a igreja do Novo Testamento, especialmente a de que dá conta o livro de Atos, constitui modelo para as igrejas de nossos dias, já no compromisso com a proclamação, a adoração, a comunhão, a edificação e o serviço; já em seu funcionamento pendular, no templo e na: casas, a promover o reino de Deus.

 8. Cremos serem permanentes de valor universal e transcultural (a valer, portanto, em todas as culturas), os princípios bíblicos de organização, vida, ministério, proclamação e serviço da igreja, porém os métodos e modelos de sua atuação podem e devem variar, de acordo com a sociedade e a cultura em que a igreja se insere desenvolve a sua missão.

 9. Cremos, como biblicamente fundados, os princípios do sacerdócio universal dos crentes, de livre exame da Bíblia e, portanto, de livre acesso a Deus, por meio de Jesus Cristo. Por isso rejeitamos o sacerdotalismo, o sacramentalismo e o ritualismo, qualquer tipo de hierarquia na esfera espiritual e eclesiástica, e a pretensão humana de interpor-se entre o crente e Deus.

 10. Cremos, outrossim, no princípio de autonomia da igreja local e de seu governo congregacional, sob a liderança de Jesus Cristo, seu único Cabeça.

 11. Cremos, à luz de Efésios 4.11, que o Senhor provê pastores/mestres para Suas igrejas, a eles incumbindo pregar e ensinar a Palavra; sem mescla de erro, sem distorções, com fidelidade, dedicação, simplicidade e clareza (2Tm 4.2-4).

 

NOSSA PERCEPÇÃO SOBRE O MOVIMENTO G 12

 Percebemos, pela leitura dos escritos do originador do Movimento e de seus discípulos em nosso país, algumas características que ou elementos que o fazem contrastar e chocar-se com a posição batista que acabamos de descrever no formular de nossas convicções. Vejamos algumas:  

·       Perfil neopentecostal e neocarismático, com ênfase na experiência pessoal e mística, em detrimento da Palavra escrita.  

·       Misticismo em todas as áreas da vida e do funcionamento do programa.  

·        “Marketing religioso” que até entendeu de eliminar da igreja nascente o próprio nome evangélico, ou cristão.  

·       Visão empresarial da igreja.  

·       Forma episcopal de governo da igreja, e de pirâmide hierárquica centralizadora de poder.  

·       A pretensão de terem a última palavra da revelação de Deus para a igreja do século 21.  

·       Desprezo aos valores estéticos e à riqueza teológica da hinódia cristã, formada ao longo dos séculos.  

·       Sacralização do número 12, como se fora paradigma para o novo modelo de grupos.  

·       Pretensão de santificação instantânea, obtenção e liberação do poder como resultado do Encontro proposto como condição fundamental para a habilitação dos discipuladores.  

·       Crescimento numérico, como único critério de legitimidade bíblica e evangelicidade, em detrimento da clareza e de formulação de sólidas bases teológicas.  

·       Ênfase na salvação temporal.  

·       Evangelismo de resultados e não de compromisso com a verdade que conta pragmaticamente o número.

·       Construção do movimento sobre uma experiência pessoal de visão de um líder.  

·       Ênfase demasiada nos métodos, na estrutura programática que há de ser seguida à risca, quando sabemos que Deus não unge métodos, mas pessoas.  

·       Participação (no Encontro) como fonte única de autoridade crítica.  

·       Emoção humana, como evidência incontestável da presença do Espírito Santo.  

·       Evidências de manipulação psicológica e espiritual, especialmente, no Encontro, que é parte essencial do Movimento G 12, não restando aos dele participantes as condições e o tempo necessários à reflexão crítica, à atitude bereana.

 

NOSSA POSIÇÃO SOBRE O MOVIMENTO G 12

 À luz das convicções que explicitamos, do exame criterioso e objetivo de testemunhos, relatórios, pronunciamentos e documentos de líderes evangélicos em geral e batistas, em particular, e das características que acabamos de assinalar chegamos à seguinte posição:

 1. Não julgamos o espírito ou as intenções dos fundadores e pais do Movimento, mas nos atemos aos fatos e escritos a que tivemos acesso.

 2. Reconhecemos que ao longo dos séculos, e especialmente no nosso, têm surgido propostas, modelos e métodos de "fazer igreja" e de evangelizar ou “fazer missões”, alguns com a pretensão de serem a "última revelação" a "última palavra", "o método perfeito", todos têm sido marcados pe a temporalidade e impermanência. Afinal de contas, os métodos variam, e não são eles que contam, mas a pessoa humana. Diz, com propriedade, um autor estrangeiro, que "o homem é o método de Deus".

 3. O G5, o G12, as "koinonias", os "grupos de ECO", os NEBS (núcleos de estudo bíblico nos lares) constituem todos modelos humanos, e têm o propósito (ou devem ter), de promover a eficaz atuação da igreja no mundo. Mas nenhum deles pode arrogar-se o "status" de revelação final ou método perfeito; todos esses modelos são marcados pela falibilidade humana. Quanto ao número 12, por exemplo, não há registro bíblico de que cada apóstolo tenha preparado doze discípulos, e estimulado estes a discipular mais doze.

    Nem há registro de as igrejas dos primeiros séculos da história cristã haverem criado grupos de 12, ou de qualquer outro número fixo e definitivo.

    Reuniam-se nos lares, sim. Mas sem definição de um número fixo de pessoas, ou pretensão de outra homogeneidade que não a da fé, do grupo eclesial que se reunia.

 4. É verdade que nossas igrejas, para cumprirem efetivamente o mandato recebido do Senhor, de "fazer discípulos de todas as nações", precisam de extroverter-se, conforme a igreja de Jerusalém. Lá os crentes reuniam-se "no templo e de casa em casa". É mister adotar estruturas leves e simples, mediante pequenos grupos nos lares. Isso, entretanto, sem perder de vista a unidade e a integridade da igreja. Para tanto os grupos nos lares, ou células familiares, seja qual for o nome adotado,  

a)     devem ser dirigidos por pessoas com capacidade espiritual, moral e intelectual;  

b)    os líderes devem ser bem preparados pelos pastores;  

c)     os líderes devem ser orientados a conduzir estudos sobre os mesmos temas, a comunicar as mesmas doutrinas, a conduzir o povo de Deus à firmeza na fé, à comunhão, à santidade e ao serviço;  

d)    os líderes dos grupos ou das células devem formar discípulos maduros não vindo a torná-los, à moda de gurus, dependentes e inaptos a buscar por si próprios a direção de Deus em Sua Palavra.  

5. Rejeitamos o Movimento G12 quanto ao modelo e conteúdo dos Encontros alvitrados em sua filosofia (Pré-Encontro, Encontro e Pós-Encontro), pois seus métodos e procedimentos vêm ao arrepio dos princípios e ensinos das Santas Escrituras. Com efeito, ensinos e práticas por ele adotados opõem-se claramente à Palavra de Deus.

 

 

Destacamos, a propósito:  

a)     A ênfase na maldição hereditária, com esquecimento do teor geral da Bíblia, sobre o assunto;  

b)    a prática da chamada confissão positiva;  

c)     práticas de regressão psicológica;  

d)    ensino e a prática da chamada "nova unção";  

e)     prática do sopro espiritual;  

f)     ensino do batismo do Espírito Santo como "segunda bênção"; tendo línguas como evidência;  

g)    prática do segredo;  

h)     unção com óleo;  

i)      urros e palavras de ordem nos cultos.  

6. Exprobramos o orgulho espiritual, a forma não cristã de desprezar os que não aceitam a "visão" — como nominam — ou outros métodos ou modelos de "fazer igreja", fatos que temos comprovado em relatos do movimento e mensagens de alguns de seus dignitários.

 

NOSSA EXORTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO AOS PASTORES E ÀS IGREJAS

    No espírito de Jesus Cristo, e buscando a edificação, crescimento e a firmeza das igrejas e seus obreiros,

 1. Exortamos pastores e igrejas a cumprirem o que ordena Paulo aos tessalonicenses e a nós também:  "Examinai tudo; retende o bem". Mas que nunca venham a adotar com açodamento ou a pregar como definitivo e de valor absoluto, qualquer método, modelo ou programa de igreja que eventualmente tenham produzido frutos noutras culturas e noutros lugares. Por outro lado, cada método ou modelo deve ser examinado criticamente em seus fundamentos bíblicos, e antes de seus princípios serem experimentados ou aplicados, é mister haver conhecimento da realidade da igreja e da comunidade que ela se insere.

 2. Alertamos que nenhum método ou modelo tem legitimidade, para uma igreja verdadeiramente evangélica e batista se conflitar, em suas bases ou práticas, com as Escrituras em que cremos e a teologia e eclesiologia que adotamos.

 3. Proclamamos a necessidade de um avivamento, do quebrantamento do povo de Deus, de abandono do pecado, de compromisso Jesus Cristo. Por isso, conclamamos o púlpito de nossas igrejas a confrontar o pecado, a pregar o arrependimento, a convocar o povo de. Deus ao compromisso com a pureza, a santidade, a integridade e a fidelidade a Cristo em todas as áreas da vida pessoal, familiar e profissional.

 4. Recomendamos que nenhum modelo ou método seja adotado na igreja por imposição do pastor, e nem seja implementado e forçado um modelo que venha a produzir divisão, amargura e prejuízo à paz no Corpo de Cristo. Se é de Deus, a visão não será só do Pastor, mas há de ser comunicada à igreja como comunidade do povo de Deus.

 5. Finalmente, concitamos o povo de Deus a receber, examinar e praticar boas opções que existem para o crescimento das igrejas; a incorporar em seu programa práticas que se conformem com a doutrina, os princípios bíblicos e de nossa fé, que não prejudiquem nossa identidade batista, e se coadunem com a decência e a ordem que devem caracterizar o culto e a vida da igreja ( 1 Co 10.31; 14.40).

 Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2000

 

DIRETORIA DA CBB

Presidente: Fausto Aguiar de Vasconcelos;

1° vice-presidente: Norton Rikes Lages;

2° vice-presidente: Miquéas da Paz Barreto;

3ª vice-presidente: Ábia Saldanha Figueiredo;

1° secretário: Júlio de Oliveira Sanches;

2ª secretária: Mércia Neto Madeira e Silva;

3ª secretária: Lia dos Santos;

4° secretário: René Diné Lota.

 

DIRETORlA DA OPBB

Presidente: Aloísio Penido Bertho

1° vice-presidente: Edgar Barreto Antunes

2° vice-presidente: Sebastião Ferreira

3° vice-presidente: Gerson Luiz de Britto

1° secretário: Linaldo S. Guerra

2° secretário: Arlenio Alves Machado

3° secretário: Silvio Franco

 

 

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J    

A vida é bendita quando é dirigida pelo  Espírito Santo, com amor, alegria e paz, paciência, afetividade e bondade, fidelidade, humildade e domínio próprio! (Gálatas 5.22-23).

Quem ou o que está dirigindo o seu ser (viver)? 

Creia, experimente o Senhor Jesus como Único, Suficiente e Eterno Salvador!   

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CRISTO É A ÚNICA ESPERANÇA PARA TODO SER.

QUE PODERIA SER MELHOR QUE ISSO?

  

  O melhor em ser crente é pertencer e permanecer unido ao SENHOR Jesus Cristo! (cf. João 15)

                      Responsável: WMC, criada em 09.jun.2011, atualizada em 08.jul.2012  (66-9691-1400) pr.waltermcarvalho@hotmail.com